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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Com violência exagerada e muita ação, "Darkness II" é jogo de tiro com sabor dos quadrinhos

Lançado em 2007, "The Darkness" foi uma das surpresas do ano entre tantos jogos de tiro que já apinhavam os consoles de alta definição. Agora, em 2011, o anti-herói Jackie Estacado retorna, com seus tentáculos sombrios e desejo de vingança.

"The Darkness II" se passa 2 anos após o game original e na demo exibida pela Digital Extremes, Jackie já é um chefão da Máfia que tem evitado usar seus poderes sombrios. E evita até a noite em que seu restaurante é atacado pela Irmandade, grupo de cultistas que quer matá-lo.

A fase, bem no começo do jogo, se passa em um parque de diversões e reproduz bem o clima de terror e ação visto nos quadrinhos. Ação, aliás, é a melhor palavra para descrever "The Darkness II". Jackie pode usar uma arma em cada mão, agarrar objetos para perfurar ou derrubar seus inimigos com seus tentáculos ou, melhor ainda, agarrá-los e realizar execuções sangrentas e exageradas.
Ao contrário do primeiro "Darkness", o herói não é acompanhado por uma pequena horda de demônios. Apenas um dos chamados Darklings permanece com Jackie e, segundo o designer Tom Galt, o diabinho vai ganhar muito mais importância na história, deixando de ser mais uma arma de Estacado e se transformando em um parceiro do herói.

O pequenino pode saltar sobre inimigos e decapitá-los ou proteger Jackie. O mesmo vale para os tentáculos, que podem agarrar uma placa de metal para proteger o herói de disparos e em seguida arrancar a cabeça dos inimigos com a mesma peça.

Além dos ataques de bandidos e feiticeiros da Irmandade, Estacado precisa tomar cuidado com a luz: seus poderes baseados na escuridão desaparecem quando ele é exposto à luz intensa. É como em "Alan Wake", mas ao contrário.

Pelo que foi exibido na E3, "The Darkness II" parece bastante promissor, um refinamento da fórmula que já havia dado certo no primeiro game, combinando um jogo de super-herói cheio de ação com tiroteio em primeira pessoa.

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